Votação para o Conselho Tutelar registrou apenas uma ocorrência, segundo coordenadora

 

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Em janeiro de 2024, 20 conselheiros tutelares eleitos na votação de domingo (1º) vão tomar posse. O mandato é de quatro anos. Em Feira de Santana existem quatro Conselhos Tutelares. A votação foi encerradas às 17h de ontem e a apuração, por volta das 23h. As vagas foram disputadas por 28 candidatos. O mais votado foi Rafael, com 628 indicações.

Em seguida Lídia (615), Dayane (558), Dijane (494), Maria (385), Correia (332), Paloma (313), Jessica (298), Sueli (292), Márcia (281), Alesandra (267), Franciele (262), Gisalba (237), Karine (234), Anitta (227), Keity (205), Geovanne (198), Iracema (194), Geyza (192) e Geane (190).

Os demais candidatos ficam na suplência, são eles: Rebeca (187), Silvania (173), Carla Priscila (165), Chamile (136), Ana Emília (126), Walter (121), Andréia (90) e Deyse (81).

O secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Denilton Brito, ressaltou ao Tô Por Cá, a grande participação dos eleitores.


"A Assistência Social coordena todo o processo eleitoral em conjunto com Ministério Público, é uma eleição nacional, embora o voto seja facultativo, mas o que me surpreendeu foi o que a sociedade veio votar, porque ela tem essa preocupação com o controle social, responsabilidade dos conselheiros eleitos com o mandato de 4 anos que começa a partir de Janeiro 2024", disse.

A eleitora Ivonete Portela reclamou do número de locais de votação.

"Estou gostando, vim no final da tarde, de manhã esteve cheio,  poderiam aumentar a quantidade de locais de votação, porque ficou muito cheio, apesar do voto não ser obrigatório, só não gostei porque votei e não recebi meu comprovante de votação", disse.

Joane Silveira, promotora da infância e coordenadora do processo eleitoral, afirmou que tudo transcorreu tranquilamente, e que houve uma ocorrência que foi resolvida rapidamente.

"Tudo transcorreu bem, pela manhã tivemos algumas intercorrências, mas foram resolvidas, muita gente, comparecimento da sociedade. As pessoas votam e não querem ir embora, permanecem no local de votação, isso tumultua e dificulta a fiscalização, vieram falar comigo que tinha uma pessoa que não queria sair e estaria conversando com pessoas que estavam entrando como se tivesse fazendo boca de urna, mas foi sanado rapidamente, a pessoa compreendeu e saiu. Não está comprovado, falaram que estavam pedindo voto, mas não foi filmado e fotografado", salientou.

A eleição contou com o apoio do Ministério Público (MP) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), além da Secretaria de Prevenção à Violência (Seprev), por meio da Guarda Municipal, Superintendência Municipal de Trânsito (SMT) e Polícia Militar.

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