Falta de mão de obra e inadimplência, são alguns dos problemas enfrentados pela administração do Cemitério São Jorge

 

Elias Lúcio

Reportagem: Elias Lúcio e Hely Beltrão

Internautas procuraram o nosso site para denunciar as más condições de conservação do Cemitério São Jorge em Feira de Santana. O Tô Por Cá entrevistou na manhã desta segunda (6), uma das administradoras do Cemitério, que integra a AFAS - Associação Feirense de Assistência Social, Anilma Carneiro, que relatou ao repórter Elias Lúcio, que os maiores problemas enfrentados atualmente são a inadimplência e a falta de mão de obra.

"Isso é verídico, contra fatos, não há argumentos, porém, o cemitério São Jorge é municipal administrado pela AFAS com fins de ser revertido para o nosso abrigo, no qual cuidamos de aproximadamente 50 idosos.  Com relação ao mato, no período chuvoso tende a crescer rapidamente, estamos com apenas 4 funcionários, temos constantemente colocado anúncios para pessoas que queiram trabalhar, quando se trata de cemitério as pessoas tem medo".

Inadimplência


"Existe a taxa de manutenção, para se ter uma base, se existir 10 mil túmulos, há uma inadimplência de 70%, é difícil gerir sem dinheiro, além da mão de obra que é cada dia mais escassa, se, dinheiro não se faz nada, porque se todos que lá se encontram estivesse adimplentes, poderíamos contratar uma terceirizada, uma mão de obra especializada tem um custo maior do que uma terceirizada, a inadimplência é imensa".








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